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Caso Vitória: dono de carro supostamente usado no crime é preso

Homem preso é o dono do Corolla prata visto no dia do desaparecimento da jovem. Vitória de Souza, de 17 anos, foi torturada e decapitada

Redação
Por: Redação Fonte: Valentina Moreira | Metropoles
08/03/2025 às 17h33 Atualizada em 09/03/2025 às 16h19
Caso Vitória: dono de carro supostamente usado no crime é preso
Ele foi levado para a delegacia de Franco da Rocha, na região metropolitana, no final da tarde deste sábado. (Metropoles)

Um homem foi preso temporariamente, neste sábado (8/3), por suspeita de envolvimento na morte de Vitória Regina dos Santos, de 17 anos, cujo corpo foi encontrado com sinais de tortura e decapitação, na última quarta-feira (5), em uma área da mata de Cajamar, na região metropolitana de São Paulo.

O homem seria o dono de um Corolla prata, carro que passou pelo mesmo trajeto e no mesmo horário que Vitória ao voltar para casa. Dois investigados estavam no automóvel e teriam mexido com a adolescente na noite do desaparecimento da jovem.

A polícia acredita que o automóvel também teria sido usado na morte de Vitória. Na decisão da Justiça, o pedido de prisão foi decretado sob a justificativa de que o dono do carro apresentou contradições sobre o seu paradeiro na noite do crime.

“Existem fortíssimos indícios de envolvimento de Maicol com os fatos investigados, além do que as versões contraditórias acerca de seu
paradeiro na data dos fatos e especialmente na noite de 26/02, sugerem tentativa de obstruir a persecução criminal e torna flagrante a possibilidade de influenciar futuros depoimentos com os quais os investigadores certamente buscarão eliminar os pontos ainda
não esclarecidos e sanar as diversas contradições”, escreveu na sentença a juíza Juliana Franca Bassetto Diniz Junqueira, da Comarca de Jundiaí, cidade do interior paulista.

“Para a decretação da prisão cautelar sob a modalidade prisão temporária, conforme artigo 1º da Lei nº 7960/89, é necessário demonstrar: 1) a ocorrência de crime e fundadas suspeitas de participação ou autoria em desfavor do investigado, e 2) perigo de que a liberdade do investigado traga prejuízo ao prosseguimento das investigações, constituindo-se essa liberdade em obstáculo incontornável. Em relação à Maicol Antonio Sales dos Santos, vislumbro a presença de ambos os requisitos legais”, complementou.

Ele foi levado para a delegacia de Franco da Rocha, na região metropolitana, no final da tarde deste sábado.

Na mesma decisão, a juíza negou o pedido de prisão temporária de outro investigado, mantendo, porém, autorização para cumprimento de busca e apreensão contra o suspeito.

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